Ter um site bem estruturado e funcional é fundamental para hospitais que desejam se destacar e oferecer uma experiência de qualidade aos seus pacientes.
Um site para hospital vai muito além da presença online. Essa vai ser uma das mais importantes ferramentas para promover uma boa reputação, conquistar a confiança dos pacientes e melhorar boa parte dos resultados da instituição de saúde.
Neste artigo, vamos explorar os 10 pontos essenciais que um site para hospital deve ter, visando proporcionar aos gerentes hospitalares um guia prático para alcançar o sucesso online. Boa leitura!
1. Design atraente e responsivo
Um design atraente e responsivo é o primeiro passo para conquistar os visitantes do site. É essencial criar uma interface intuitiva, com um layout agradável e de fácil navegação.
Além disso, o site deve ser responsivo. Ou seja, ele deve ser adaptar automaticamente a diferentes dispositivos, como smartphones, tablets e computadores desktop, garantindo uma experiência consistente em todas as plataformas.
Quando o usuário possui uma má primeira impressão de um site, 94% dos casos têm relação com o design da página em vez do conteúdo.
2. Informações claras e acessíveis
As informações sobre o hospital devem estar facilmente acessíveis no site. É importante disponibilizar dados como localização, contato, especialidades médicas, serviços oferecidos, equipe médica qualificada, horários de atendimento e informações de convênios e seguros.
Esses detalhes devem ser apresentados de maneira clara, objetiva e de fácil compreensão para que os visitantes encontrem rapidamente as informações que procuram, afinal estamos falando de saúde e, em alguns casos, de emergências.
3. Sistemas de gestão integrados
Para otimizar processos internos e melhorar a eficiência do hospital, o site deve estar integrado aos sistemas de gestão utilizados pela instituição.
A interoperabilidade de sistemas de prontuário eletrônico, sistema de faturamento, controle de estoque, resultados de exames e agendamento de consultas permite o compartilhamento de informações, automatiza processos, diminui erros e retrabalhos e, em última instância, se traduz em economia para a instituição.
4. Páginas dedicadas aos serviços e especialidades
Cada especialidade médica e serviço oferecido pelo hospital deve ter uma página dedicada no site. Essas páginas devem fornecer informações detalhadas sobre cada área, incluindo descrição da especialidade, equipe médica especializada, tecnologias utilizadas e tratamentos oferecidos.
Isso ajuda os visitantes a entenderem a expertise do hospital e a tomar decisões informadas sobre seu cuidado de saúde.
5. Conteúdo informativo e educativo
Além de oferecer informações básicas sobre a instituição, o site do hospital é uma ótima plataforma para fornecer conteúdo informativo e educativo.
Um levantamento realizado pela empresa Minuto Saudável apontou que 94.4% dos brasileiros buscam informações sobre saúde na internet, como sintomas e tratamentos.
Esse cenário evidencia também a importância de conteúdos de qualidade que ajudem a evitar, por exemplo, o autodiagnóstico e a automedicação, orientando os pacientes a buscarem um profissional sempre que necessário.
Convide profissionais médicos da sua instituição a colaborarem com artigos, dicas de saúde, orientações pré e pós-operatórias e outros esclarecimentos.
Um blog integrado ao site é ainda uma ótima ferramenta para manter visitantes engajados com conteúdo relevante e atrair novos usuários de maneira orgânica (sem custo de anúncios pagos) — ou seja, aqueles que não necessariamente estão procurando pelo site do seu hospital, mas vão encontrá-lo ao realizar uma pesquisa em buscadores como o Google.
Confira aqui um checklist para fazer um blog na área da saúde.
6. Recursos de segurança e privacidade
Em um ambiente digital cada vez mais preocupado com a segurança dos dados, é fundamental que o site do hospital possua recursos de segurança e privacidade.
A implementação de criptografia SSL garante a proteção das informações pessoais dos pacientes, como dados de contato e prontuários médicos.
Além disso, a inclusão de políticas de privacidade claras e acessíveis reforça o compromisso do hospital com a proteção dos dados dos pacientes.
Vale ressaltar que a segurança de dados dos pacientes vai além da elaboração do site da instituição. É preciso uma verdadeira cultura de segurança digital que envolva sistemas, processos e pessoas, todos alinhados com as melhores práticas.
7. Ferramentas de análise e monitoramento
Por fim, o uso de ferramentas de análise e monitoramento é essencial para avaliar o desempenho do site e obter insights valiosos.
Ferramentas como o Google Analytics permitem acompanhar o tráfego do site, identificar páginas mais visitadas, taxas de conversão e outros dados importantes.
Com base nesses dados, os gerentes hospitalares podem tomar decisões estratégicas para melhorar o site e proporcionar uma experiência ainda melhor aos visitantes.
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